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imprimir | enviar Em resposta ao artigo Fala, Thiago!, do jornalista Quartim de Moraes, publicado no jornalO Estado de São Paulo, queremos esclarecer que o Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL) absolutamente não se nega a cumprir os compromissos assumidos em 2004, quando da desoneração do PIS/COFINS. Vimos fazendo a nossa parte através do Instituto Pró Livro e não negaremos a fazê-lo no futuro, contanto que de forma lúcida e eficaz. Ou seja, contanto que a criação da nova taxa para financiar um Fundo pela disseminação da leitura venha acompanhada da contrapartida de igual valor em fundos governamentais, conforme o acordo firmado em 2004, que a gestão da mesma seja compartilhada entre entidades públicas e as privadas representativas do setor, de modo a assegurar a sua transparência e eficácia, e contanto que a chegada de uma nova carga tributária não seja imposta, pela mais absoluta inépcia, no exato momento em que o mundo, o país e o setor editorial atravessam uma crise de proporções sem precedentes. |
sábado, 18 de julho de 2009
Sônia Jardim - Presidente do SNEL em nota no ESTADÃO
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